Mas eu ... Eu queria morrer mais!
A pintura , que foi por mim vivida , para permanecer nesta seção,
Teve que ser amada, da forma que eu a amo no meu bloco.
Tudo foi inventado , e eu adoro as palavras!
Eu jogo castelos no ar,
Edifico a minha sorte no passado...
Na verdade, eu nunca morri! Eu pago bem o cachê da morte...
Sim, alguém agora entrou em minha guerra,
Justo agora quando o céu às vezes fica nublado!
No entanto, o amor mostra-se inocente, inocente...
Sou prisioneiro de minhas emoções,
Eu compro meus sonhos no tempo,
E as estrelas que vejo , eu já as bebi há um mês!
A solidão morreu no dia seguinte ao sorteio,
Quando o amor surgiu na estrada.
Vou dar ao meu coração mais chances...
Vou escrever uma frase com o vento!
Eu amo fantasias, e acredite,
Não tenho uma vida cigana...
Acreis, 22/01/2014 - Sta Cruz/RJ