Por favor, meu amor,
responda a minha pergunta:
Por que meu coração
Permanece fragmentado,
Fadado à destruição,
Espalhado entre montes e colinas,
Se foi a sua vontade realizada?
Quem, aí, vai catar os pedaços
Reduzidos a nada,
Se eu sofro ainda,
E a dor é afiada?
Acreis, 03/01/1988 – São Conrado/RJ
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