Não há fogo que mate o amor
Elé é por si só e definitivamente
Às vezes tem um coração ruim
E endoidece a gente
Às vezes nos deixa de sorriso triste
E outras nos deixa de sorriso leve
E nos faz pedir por favor para descê-las
O amor é. Não tem como defini-lo
Há pessoas que por ele sofrem e gostam
Eu, que sempre o espreitei de longe
Somente sinto sua fragrância
E é a mesma dos frades e das madres
Dos monges e das estrelas
Acreis, 16/12/2013 – Centro de Sta Cruz/RJ
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