domingo, 18 de outubro de 2015

Não há Fogo que Mate o Amor




Não há fogo que mate o amor

Elé é por si só e definitivamente

Às vezes tem um coração ruim

E endoidece a gente

Às vezes nos deixa de sorriso triste

E outras nos deixa de sorriso leve

Nos faz subir altas torres

E nos faz pedir por favor para descê-las

O amor é. Não tem como defini-lo

Há pessoas que por ele sofrem e gostam

Eu, que sempre o espreitei de longe

Somente sinto sua fragrância

E é a mesma dos frades e das madres

Dos monges e das estrelas



Acreis, 16/12/2013 – Centro de Sta Cruz/RJ

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