Minha amada está morrendo
Deitada entre violetasCheia de pureza
E com os olhos francamente aflitos
Pudesse eu beijar a sua boca
Mas tenho vergonha de oprimi-laE causar-lhe maior mal ainda
Pensando tramar contra sua vida
À noite estrelas vêm rodeá-la
E o orvalho banha todo o seu rostoMinha amada está morrendo
E a lua vem exalar o seu aroma.
Acreis, 18/06/2012, Sta Cruz
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