Tenho a impressão que ficarei neles para sempre.
Assim, nada é mais seguro do que acordar!
Meus atos se baseiam na prudência (mentira!).
Mas, a Deusa do Sono me beija longamente
E me leva, leve, por uma taverna,
Onde fico a contemplar não sei o quê.
E então vem você, nua, vestida de promessas de amor,
Esplendidamente linda!
Meus olhos, trapaceiros, não têm outra razão a não ser embebedar-se!
Três vezes quis fugir e acordar
E três vezes cedi a seus encantos!
Impossível era não realizar o seu desejo...
Dissimulando esquecer de mim mesmo,
Revelei minha fraqueza e entreguei-me à volúpia.
Escuta então a minha prece:
Perdoa meu coração apaixonado!
Perdoa e sacia este meu coração!
Assim, nada é mais seguro do que acordar!
Meus atos se baseiam na prudência (mentira!).
Mas, a Deusa do Sono me beija longamente
E me leva, leve, por uma taverna,
Onde fico a contemplar não sei o quê.
E então vem você, nua, vestida de promessas de amor,
Esplendidamente linda!
Meus olhos, trapaceiros, não têm outra razão a não ser embebedar-se!
Três vezes quis fugir e acordar
E três vezes cedi a seus encantos!
Impossível era não realizar o seu desejo...
Dissimulando esquecer de mim mesmo,
Revelei minha fraqueza e entreguei-me à volúpia.
Escuta então a minha prece:
Perdoa meu coração apaixonado!
Perdoa e sacia este meu coração!
A.C.
Madureira, 28/10/2010
Em meio a tantas tolices escritas em razão do amor, surge esse poema. Forte em sua essência, explêndido em seu vigor, arrebata de uma só vez a nossa atenção, a nossa admiração pela vida! Te amo muito A.C.. Beijos mil!
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