Evitamos olhares,
defendemos a distância.
Tentamos preservar as aparências.
Meigamente, o amor vai se espraiando,
deixando-nos sem respiração.
Contente, você se mostra
numa pseudo escuridão.
A luz do dia não estranha
o recanto da caverna, e entra.
Novamente o amor não esconde o sorriso
e o pressentimento do beijo
é de tal maneira inevitável que,
ao menor deslize, acontece.
Por que adiamos o que nos era agradável
se nossos lábios trasnpiravam aceitação?
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